Os problemas de ereção podem ser mais comuns do que você imagina. É a condição em que o homem não consegue ter ou manter uma ereção firme o suficiente para uma relação sexual.
Um estudo realizado pela USP (Universidade de São Paulo), aponta que metade dos problemas sexuais no homem correspondem a problema de ereção. Destes, 50% dos homens adultos com mais de 40 anos têm alguma queixa em relação às suas ereções. O desejo sexual (libido) permanece intacto, mas a rigidez e a duração da ereção não são suficientes para ter uma boa relação sexual.
Um dos métodos utilizados para diagnosticar é o ecodoppler peniano, utilizado para medir o fluxo arterial e verificar se existem obstruções arteriais penianas.
Outro método utilizado são as injeções intracavernosas, ou seja, dentro do corpo cavernoso do pênis, esta injeção aumenta o fluxo sanguíneo das artérias, produzindo a ereção, o efeito é passageiro, entre 10 e 20 minutos. Pacientes com problemas psicológicos respondem positivamente a este exame por não orgânico. Existem
também outros tipos de tratamentos, como a psicoterapia, reposição hormonal, autoinjeção, enrijecimento peniano por sucção e prótese peniana.
O tratamento é individual e depende de cada pessoa e seu estilo de vida, após a anamnese o médico irá prescrever o tratamento mais adequado. É muito importante que cada indivíduo que se encontra nesta situação não se automedique e não use métodos sem a orientação de um médico especialista.
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• Redução do tamanho e da rigidez peniana;
• Incapacidade de obter e manter a ereção;
• Redução dos pelos corporais;
• Atrofia ou ausência testicular;
• Pênis deformado.
A resposta a esse questionário
não é um diagnóstico médico.
Para obter um diagnóstico apropriado
de sua situação, consulte um médico.
FONTE: Rosen RC, Cappelleri JC, Smith MD, Lipsky J, Pena BM. Desenvolvimento e evolução resumida, em versão de 5 itens do Indice Internacional de Função Erétil (IIEF-5) como ferramenta diagnóstica para a disfunção erétil. Int J Impot Res 1999; 11:319-26.